Tem-se repetido amiúde que o chamado “grupo de risco” para o maior contágio da AIDS na sociedade não é mais o dos homossexuais masculinos. Com a disseminação da doença, diz-se que hoje não há mais grupo social que é o seu principal propagador. É claro que esta afirmação gratuita nunca foi confirmada por nenhuma pesquisa. Agora, prova-se o contrário: os homossexuais masculinos continuam sendo o principal “grupo de risco” propagador da doença. Pior: o índice de perigo de contágio tem aumentado entre eles.
Um informe do Centro de Controle de Enfermidade dos Estados Unidos (“Center for Disease Control – CDC”) adverte que os homossexuais masculinos (os chamados “gays”) têm 44 vezes mais riscos de contágio de AIDS e sífiles do que as demais pessoas. O informe foi divulgado por ocasião de uma conferência nacional de prevenção das enfermidades de transmissão sexual (DST).
Segundo o CDC, a taxa de diagnósticos de HIV entre homens que têm relações com outros homens é “44 vezes mais altas que em outros homens e 40 vezes mais alta que entre as mulheres”. A análise foi feita numa categoria de casos escolhidos numa proporção aproximada entre 522 a 989 numa população de 100 mil. A propósito da pesquisa, o Dr. Kevin Fenton, diretor do CDC para a prevenção de AIDS, hepatite viral, DST e tuberculose, assegurou que este alto índice entre homossexuais masculinos já é conhecido há muitos anos. Se assim é, não responde ele porque somente agora estes dados são divulgados...
A seguir disse uma coisa óbvia: “...não podemos deter nos Estados Unidos esta epidemia de HIV até que cada comunidade infectada, junto com as autoridades, priorizem as necessidades de prevenção dos homens homossexuais e bissexuais”. No final é constatado que a população de homossexuais masculinos e bissexuais nos Estados Unidos só chega a 2 por cento da população entre os que têm mais de 13 anos de idade, e de 4 por cento entre o resto das faixas etárias.
Não se entende por que uma minoria tão irrisória consiga hoje impor seus pontos de vistas e suas metas na sociedade moderna, especialmente em certos órgãos da mídia e políticos inescrupulosamente imorais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário