No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de traba-lho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulhe-res que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Origem do feminismo moderno
Várias foram as precursoras do chamado “feminismo”, e uma delas, talvez a mais remota, foi Madame de Staël (1766-1817), filósofa revolucionária tida como “moderada” no plano político mas avançada no moral. Seus pensamentos estão expressos nos livros “Corine”, “Delphine”, “Reflexions sur les procès de la Reine””, etc. De origem calvinista, absorveu os ideais do iluminismo e do liberalismo então vigente na Europa, procurando transportá-los para o terreno sentimental e romântico. Mistura romantismo com as idéias da libertação feminina, mas ainda não é uma defensora exclusiva do chamado feminismo moderno.
Este cresceu juntamente com a chamada “luta de classes”. Para esta luta surgiu o marxismo; para a luta entre religiões, o protestantismo; para a luta entre sexos foi necessário que se criasse o "existencialismo" e com ele o feminismo. Idéias tidas como feministas já existiam esparsamente pelo mundo desde o século XVIII, defendidas por personalidades revolucionárias como Mary Wollstonecraft (1759-1797), considerada por alguns historiadores como a primeira feminista ao publicar em 1792 a obra “Vindication of the Rigfts of Women” (Defesa dos Direitos das Mulheres). Sua filha, Mary Shelley, foi a criadora do personagem de terror Frankenstein, uma literatura tendente ao horroroso e diabólico.
Outras mulheres seguiram o caminho de Lady Wollstonecraft, como Mary Farifax Somerville (1780-1872), a americana Lucretia Coffin Mott (1793-1880), da seita dos Quakers, que tinha como discípula Lady Elizabeth Cady Stanton (1815-1902): as duas organizaram a primeira Convenção pelos Direitos das Mulheres, em Nova York;, Lucy Stone (1818-1893), americana; Susan Brownell Anthony (1820-1906), americana também pertencente aos Quakers; Annie Besant (1847-1933), inglesa, que foi presa em Londres sob acusação de divulgar obscenidades, haja vista que distribuía um panfleto defendendo o controle da natalidade, e muitas outras poderiam ser citadas, como até mesmo a primeira dama dos Estados Unidos Eleanor Roosevelt.
Estas mulheres defendiam idéias comuns como por exemplo a luta pelo voto e pela igualdade de direitos perante as leis civis. Foi no século XIX que se destacou a escritora francesa George Sand, considerada também como uma das precursoras do movimento feminista. Adepta do socialismo e inspirada ainda no ruralismo bucólico de Rousseau e no romantismo crescente, vestia-se como homem embora mantivesse romances escandalosos (com Chopin e Musset). Sua obra principal foi mais romances eróticos, deixando em sua autobiografia (“Ela e ele”) a manifestação do seu feminismo igualitário e radical.
Tais idéias ainda eram incipientes e não chegavam a influenciar a opinião pública, mas apenas uma pequena elite. No entanto, alguns fatos demonstram que algo já vingava. Um exemplo foi a ampliação do direito de voto. O primeiro país a conceder o direito do voto feminino foi a Nova Zelândia, em 1893, coisa que só vigorou no Brasil a partir de 1933. Alguns anos antes, Mary Fairfax Somerville havia entregue uma petição ao parlamento britânico, por intermédio de John Stuart Mill, fazendo pleito semelhante. Outras ativistas se destacaram no século XIX, como as puritanas da seita Quaker, nascidas nos Estados Unidos, Lucretia Coffim Mott e Susan Brownell Anthony, as ativistas Elizabeth Cady Stanton (americana amiga de Lucretia), Lucy Stone (americana), Sophia Jex-Blake (escocesa) e outras personalidades de destaque no meio da alta sociedade.
Mas foi em meados do século XX que tal movimento tomou corpo e se expandiu por toda a terra.
Simone de Beauvoir é considerada a mentora do movimento feminista que grassou em grande parte do século XX. Adepta do existencialismo e companheira de Jean Paul Sartre, publicou vários romances, em alguns dos quais os temas eram sempre a revolta contra a supremacia masculina, como "Todos os homens são mortais", dentre outros. Em 1949 publicou a obra considerada o maior brado de revolta do movimento feminista: "O Segundo Sexo", no qual a autora põe em destaque o desenvolvimento psicológico da mulher e os fatores sociais que a fa-zem ser sempre submissa e "alienada" do homem.
A partir da década de 50 ocorreu ampla divulgação das idéias de Simone de Beauvoir, dando ocasião a que se formasse um movimento em direção de uma organização internacional do feminismo. Partindo de uma elite intelectual com forte apoio na mídia, o movimento adquiriu logo o "status" de modernidade e simpatia na sociedade ocidental. A partir dos anos 60, surge então outra expoente do movimento, Betty Fridman, com a publicação do livro "A Mística Feminina". Partindo da teoria para a prática, esta escritora procura analisar o pensamento de Simone de Beauvoir, acrescentando ao mesmo novas formulações mais revolucionárias que possibilitem uma melhor organização do movimento feminista, já em franca ascensão.
As formulações de Betty Fridman partem para o campo mais sensitivo, mais sentimentalista e romântico (muito ao gosto das mulheres), buscando explicar o que ela chamou de "o mal que não tem nome", que seria a angústia do ser feminino como sedutor e submisso. Como resultado da grande difusão de tais idéias, através de farta publicidade nos órgãos de mídia, alastra-se no mundo ocidental uma certa inquietação entre as mulheres, muitas vezes por causa da busca de satisfações pessoais. O brado igualitário cresce. O homem passa a ser visto não mais como um companheiro ao qual a mulher se une para formar "uma só carne", conforme dita a expressão bíblica, mas como um concorrente na direção dos acontecimentos, ou até mesmo como um opressor.
Movimentos artificiais, geralmente formados entre a intelectualidade ávida por frenesis e exibicionismo, começam a aparecer nas ruas com cartazes oriundos de suas elucubrações filosóficas, como por exemplo "Nosso corpo nos pertence!", "O privado também é político", "Diferentes, mas não desiguais", etc. Revela-se que o brado de revolta é pela igualdade. Tais movimentos se espalham pelo mundo, ocasionando uma grande conferência internacional na Cidade do México, em 1975, sob os auspício da ONU. Foi instituído então o "Ano da Mulher", depois "A Década da Mulher" e o "Dia da Mulher". Era o marco político de um movimento que se universalizava.
O crescimento do movimento feminista, em todo o mundo, facilmente passou do campo simplesmente igualitário, sentimental, de rebeldia contra a supremacia masculina, para os campos políticos, econômicos e sociais. Nasceu o que se denominou uma "nova onda" feminina. Organizou-se movimentos feministas para diversas ações públicas: movimentos por anistias políticas, movimentos sindicais, movimentos de mães, movimentos de lésbicas, etc. O universo de reivindicações dos movimentos feministas se tornou complexo por causa da grande vari-edade dos objetivos deles. Hoje, a cada ano, toda a mídia mundial publica várias reportagens sobre a mulher quando se aproxima o dia 08 de março, dando realce a fatos ou a dados muitas vezes exagerados para destacar aquele dia. A ponto da ONU ter escolhido, para o ano 2005, a igualdade entre sexos como uma das oito metas mais importantes a alcançar.
As discussões levaram tais movimentos ao tema da "saúde da mulher", na realidade apenas um pretexto para a propagação do aborto livre. Em vários países tidos como ricos e evoluídos, como os Estados Unidos da América, as pressões feministas obtiveram êxito e o aborto foi legalizado. Era a vitória da velha tese de que "nosso corpo nos pertence", em confronto com a outra de que o direito à vida é superior a todos os outros direitos. Em busca dos prazeres, de uma vida livre de incômodos, como os filhos, tudo vale, inclusive matar o feto ainda no ventre. Na condenação de crime tão hediondo e desumano, quase não se ouviu uma só voz poderosa, mas na propagação do aborto livre ouviu-se verdadeiro clamor mundial, onde as feministas apareciam até em capas de revistas de grande tiragem defendendo descaradamente suas teses abortistas.
Na realidade, aquilo que o movimento feminista considera "vitória" para a mulher, tornou-se para ela um opróbrio humilhante. Esta suposta igualdade fez com que muitos governos (especialmente nos países comunistas) obrigassem a mulher a exercer tarefas mais apropriadas para o sexo masculino, como o serviço militar, o trabalho pesado em máquinas e motores, etc., coisas que a compleição frágil do corpo feminino não suporta sem sofrer com isto. Mulheres tornaram-se policiais, delegadas, soldados, motoristas de ônibus e caminhões, tratoristas, mineiras, etc. Estas profissionais, que a isto foram levadas às vezes por causa das necessidades da vida moderna, jactam-se (e com elas o feminismo) de haver conseguido um tento a favor da igualdade entre sexos, mas na realidade mais realce deram à flagrante e clara desigualdade natu-ral que há entre o homem e a mulher. Constata-se que pouquíssimas são aquelas que têm propensão para atividades grosseiras e viris, próprias do homem, e as poucas que as exercem não a fazem a contento. Muitas se sentem diminuídas na presença de um companheiro de trabalho que o exerce melhor pelo fato de ser homem...
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulhe-res que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Origem do feminismo moderno
Várias foram as precursoras do chamado “feminismo”, e uma delas, talvez a mais remota, foi Madame de Staël (1766-1817), filósofa revolucionária tida como “moderada” no plano político mas avançada no moral. Seus pensamentos estão expressos nos livros “Corine”, “Delphine”, “Reflexions sur les procès de la Reine””, etc. De origem calvinista, absorveu os ideais do iluminismo e do liberalismo então vigente na Europa, procurando transportá-los para o terreno sentimental e romântico. Mistura romantismo com as idéias da libertação feminina, mas ainda não é uma defensora exclusiva do chamado feminismo moderno.
Este cresceu juntamente com a chamada “luta de classes”. Para esta luta surgiu o marxismo; para a luta entre religiões, o protestantismo; para a luta entre sexos foi necessário que se criasse o "existencialismo" e com ele o feminismo. Idéias tidas como feministas já existiam esparsamente pelo mundo desde o século XVIII, defendidas por personalidades revolucionárias como Mary Wollstonecraft (1759-1797), considerada por alguns historiadores como a primeira feminista ao publicar em 1792 a obra “Vindication of the Rigfts of Women” (Defesa dos Direitos das Mulheres). Sua filha, Mary Shelley, foi a criadora do personagem de terror Frankenstein, uma literatura tendente ao horroroso e diabólico.
Outras mulheres seguiram o caminho de Lady Wollstonecraft, como Mary Farifax Somerville (1780-1872), a americana Lucretia Coffin Mott (1793-1880), da seita dos Quakers, que tinha como discípula Lady Elizabeth Cady Stanton (1815-1902): as duas organizaram a primeira Convenção pelos Direitos das Mulheres, em Nova York;, Lucy Stone (1818-1893), americana; Susan Brownell Anthony (1820-1906), americana também pertencente aos Quakers; Annie Besant (1847-1933), inglesa, que foi presa em Londres sob acusação de divulgar obscenidades, haja vista que distribuía um panfleto defendendo o controle da natalidade, e muitas outras poderiam ser citadas, como até mesmo a primeira dama dos Estados Unidos Eleanor Roosevelt.
Estas mulheres defendiam idéias comuns como por exemplo a luta pelo voto e pela igualdade de direitos perante as leis civis. Foi no século XIX que se destacou a escritora francesa George Sand, considerada também como uma das precursoras do movimento feminista. Adepta do socialismo e inspirada ainda no ruralismo bucólico de Rousseau e no romantismo crescente, vestia-se como homem embora mantivesse romances escandalosos (com Chopin e Musset). Sua obra principal foi mais romances eróticos, deixando em sua autobiografia (“Ela e ele”) a manifestação do seu feminismo igualitário e radical.
Tais idéias ainda eram incipientes e não chegavam a influenciar a opinião pública, mas apenas uma pequena elite. No entanto, alguns fatos demonstram que algo já vingava. Um exemplo foi a ampliação do direito de voto. O primeiro país a conceder o direito do voto feminino foi a Nova Zelândia, em 1893, coisa que só vigorou no Brasil a partir de 1933. Alguns anos antes, Mary Fairfax Somerville havia entregue uma petição ao parlamento britânico, por intermédio de John Stuart Mill, fazendo pleito semelhante. Outras ativistas se destacaram no século XIX, como as puritanas da seita Quaker, nascidas nos Estados Unidos, Lucretia Coffim Mott e Susan Brownell Anthony, as ativistas Elizabeth Cady Stanton (americana amiga de Lucretia), Lucy Stone (americana), Sophia Jex-Blake (escocesa) e outras personalidades de destaque no meio da alta sociedade.
Mas foi em meados do século XX que tal movimento tomou corpo e se expandiu por toda a terra.
Simone de Beauvoir é considerada a mentora do movimento feminista que grassou em grande parte do século XX. Adepta do existencialismo e companheira de Jean Paul Sartre, publicou vários romances, em alguns dos quais os temas eram sempre a revolta contra a supremacia masculina, como "Todos os homens são mortais", dentre outros. Em 1949 publicou a obra considerada o maior brado de revolta do movimento feminista: "O Segundo Sexo", no qual a autora põe em destaque o desenvolvimento psicológico da mulher e os fatores sociais que a fa-zem ser sempre submissa e "alienada" do homem.
A partir da década de 50 ocorreu ampla divulgação das idéias de Simone de Beauvoir, dando ocasião a que se formasse um movimento em direção de uma organização internacional do feminismo. Partindo de uma elite intelectual com forte apoio na mídia, o movimento adquiriu logo o "status" de modernidade e simpatia na sociedade ocidental. A partir dos anos 60, surge então outra expoente do movimento, Betty Fridman, com a publicação do livro "A Mística Feminina". Partindo da teoria para a prática, esta escritora procura analisar o pensamento de Simone de Beauvoir, acrescentando ao mesmo novas formulações mais revolucionárias que possibilitem uma melhor organização do movimento feminista, já em franca ascensão.
As formulações de Betty Fridman partem para o campo mais sensitivo, mais sentimentalista e romântico (muito ao gosto das mulheres), buscando explicar o que ela chamou de "o mal que não tem nome", que seria a angústia do ser feminino como sedutor e submisso. Como resultado da grande difusão de tais idéias, através de farta publicidade nos órgãos de mídia, alastra-se no mundo ocidental uma certa inquietação entre as mulheres, muitas vezes por causa da busca de satisfações pessoais. O brado igualitário cresce. O homem passa a ser visto não mais como um companheiro ao qual a mulher se une para formar "uma só carne", conforme dita a expressão bíblica, mas como um concorrente na direção dos acontecimentos, ou até mesmo como um opressor.
Movimentos artificiais, geralmente formados entre a intelectualidade ávida por frenesis e exibicionismo, começam a aparecer nas ruas com cartazes oriundos de suas elucubrações filosóficas, como por exemplo "Nosso corpo nos pertence!", "O privado também é político", "Diferentes, mas não desiguais", etc. Revela-se que o brado de revolta é pela igualdade. Tais movimentos se espalham pelo mundo, ocasionando uma grande conferência internacional na Cidade do México, em 1975, sob os auspício da ONU. Foi instituído então o "Ano da Mulher", depois "A Década da Mulher" e o "Dia da Mulher". Era o marco político de um movimento que se universalizava.
O crescimento do movimento feminista, em todo o mundo, facilmente passou do campo simplesmente igualitário, sentimental, de rebeldia contra a supremacia masculina, para os campos políticos, econômicos e sociais. Nasceu o que se denominou uma "nova onda" feminina. Organizou-se movimentos feministas para diversas ações públicas: movimentos por anistias políticas, movimentos sindicais, movimentos de mães, movimentos de lésbicas, etc. O universo de reivindicações dos movimentos feministas se tornou complexo por causa da grande vari-edade dos objetivos deles. Hoje, a cada ano, toda a mídia mundial publica várias reportagens sobre a mulher quando se aproxima o dia 08 de março, dando realce a fatos ou a dados muitas vezes exagerados para destacar aquele dia. A ponto da ONU ter escolhido, para o ano 2005, a igualdade entre sexos como uma das oito metas mais importantes a alcançar.
As discussões levaram tais movimentos ao tema da "saúde da mulher", na realidade apenas um pretexto para a propagação do aborto livre. Em vários países tidos como ricos e evoluídos, como os Estados Unidos da América, as pressões feministas obtiveram êxito e o aborto foi legalizado. Era a vitória da velha tese de que "nosso corpo nos pertence", em confronto com a outra de que o direito à vida é superior a todos os outros direitos. Em busca dos prazeres, de uma vida livre de incômodos, como os filhos, tudo vale, inclusive matar o feto ainda no ventre. Na condenação de crime tão hediondo e desumano, quase não se ouviu uma só voz poderosa, mas na propagação do aborto livre ouviu-se verdadeiro clamor mundial, onde as feministas apareciam até em capas de revistas de grande tiragem defendendo descaradamente suas teses abortistas.
Na realidade, aquilo que o movimento feminista considera "vitória" para a mulher, tornou-se para ela um opróbrio humilhante. Esta suposta igualdade fez com que muitos governos (especialmente nos países comunistas) obrigassem a mulher a exercer tarefas mais apropriadas para o sexo masculino, como o serviço militar, o trabalho pesado em máquinas e motores, etc., coisas que a compleição frágil do corpo feminino não suporta sem sofrer com isto. Mulheres tornaram-se policiais, delegadas, soldados, motoristas de ônibus e caminhões, tratoristas, mineiras, etc. Estas profissionais, que a isto foram levadas às vezes por causa das necessidades da vida moderna, jactam-se (e com elas o feminismo) de haver conseguido um tento a favor da igualdade entre sexos, mas na realidade mais realce deram à flagrante e clara desigualdade natu-ral que há entre o homem e a mulher. Constata-se que pouquíssimas são aquelas que têm propensão para atividades grosseiras e viris, próprias do homem, e as poucas que as exercem não a fazem a contento. Muitas se sentem diminuídas na presença de um companheiro de trabalho que o exerce melhor pelo fato de ser homem...
Ver nossas postagens sobre o feminismo, especialmente Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) e os direitos da mulher
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