Antes de tudo, algumas definições: o
Corpo Místico de Cristo corresponde à Santa Igreja Católica Apostólica, Romana,
em toda a sua extensão, terrena e divina (quer dizer, militante e gloriosa ou
reinante). O corpo místico de Satanás seria o inverso, ou seja, um grupo
formado por homens e anjos maus que combatem o Corpo Místico de Cristo e
formariam uma espécie de “igreja satânica”. Quanto ao termo “bagarre”,
significa confusão ou caos em francês, e foi utilizado pelo Dr. Plínio Corrêa
de Oliveira para caracterizar a situação caótica e confusa do mundo de hoje,
com seu auge chegando a um tal clímax que somente a palavra “bagarre” para o
caracterizar.
De algum modo fica até fácil que se
entenda o Corpo Místico de Cristo, pois a Igreja é uma instituição divina
palpável e presente entre os homens. No entanto, o corpo místico de Satanás, ou
a “igreja do demônio”, como age nas trevas (apesar de também estar presente é
quase invisível), nos cria dificuldades ao se querer defini-la em um sentido
metafísico ou filosófico mais preciso. Mas, apesar disso, ele existe e atua...
Como é que um ser humano participa de
um corpo místico? Pertence ao Corpo Místico de Cristo todo homem batizado na
Santa Igreja Católica e nela perseverante na freqüência de seus Sacramentos e
na adesão ao primado de Pedro. Poder-se-ia dizer que pertence ao corpo místico
de Satanás todo homem que peca, que se revolta contra Deus, mas este pecado (ou
estado de revolta) teria uma característica especial que o faz cumpridor dos
planos de Satanás na destruição da verdadeira Igreja. Assim, um católico mesmo
estando em pecado mortal continua a ser membro do Corpo Místico de Cristo
(embora seja temporariamente um membro morto pela falta da graça divina). A fim
de que ele passe a pertencer inteiramente ao corpo místico de Satanás terá que
cometer tais pecados ou chegar a um tal estado de revolta que o faça
inteiramente a serviço do inimigo da Criação e das almas.
É esta última condição que quero
analisar. Ora, os pecados podem ser
individuais e coletivos, isto é, o homem peca sozinho ou com os demais; ou peca
apenas com uma pessoa ou com um grupo de pessoas. Assim, os pecados coletivos
podem levar os homens a constituir um corpo místico de Satanás. O pecador
quando peca sozinho expulsa Deus do interior de sua alma, mas é ainda
considerado (sendo católico) membro do Corpo Místico de Cristo (um membro morto
mas a espera da ressurreição ou volta para o mesmo Corpo) e sujeito à remissão pela graça da Confissão.
No entanto, ele pode pecar com outra pessoa e, naquele instante, cria um
vínculo pecaminoso com outro na revolta contra Deus. Indo mais adiante, pode
haver um grupo de pessoas ou uma sociedade inteira que cometa determinados
pecados, e aí no caso teríamos uma “sociedade mística de Satanás” atuando
contra Deus.
Exemplos: o pecado do liberalismo, do
laicismo, do estado totalitário, no campo social, e os pecados de divórcio,
amor-livre, sodomia e taras sexuais no âmbito moral. Há também um pecado
coletivo, muito comum entre pagãos, que é o espírito de vingança, que pode
levar à guerra e ao mata-mata do banditismo. E este pecado de espírito de
vingança tornou-se muito comum no Brasil. Basta verificar que, ao ocorrer
determinado crime, as pessoas gritam logo “por justiça”, isto é, querem de
qualquer forma ver o criminoso punido. Mas essa punição é desejada mais como
vingança do que como justiça. Todos estes pecados levam às sociedades a
participarem do corpo místico de Satanás através dos pecados individuais ou
coletivos de seus membros.
Imagina-se que a sociedade dita
satânica, ou o seu corpo místico, só seria composta de bruxos, magos ou
satanistas. Mas, não; estes poderiam até ser os elementos de proa, o seu “corpo
docente”, mas todo o restante do corpo místico de Satanás é composto por todos
aqueles que cometem pecados coletivos e levam toda a sociedade a
descaracterizar ou destruir a Igreja de Cristo entre os homens.
O caminho da
desesperança e os “serial killer”
O pecado coletivo que está detonando
a “bagarre” seria o da falta de Confiança, ou o da Desesperança, corolário de
um conjunto de outros pecados coletivos. E este tem crescido assustadoramente
nos últimos dias. Trata-se de um pecado contra o Espírito Santo, pois levando
ao desespero, leva também à perdição eterna. E há muitos anos que se repetem os
crimes chamados de “serial killer”, matança indiscriminada de pessoas,
especialmente nos Estados Unidos da América, com destaque para o estado da
Flórida.
Vamos começar analisando um caso no
Brasil (país, onde não ocorrem tais eventos como lá na América do Norte): a 7
de abril de 2011 no Rio de Janeiro, um jovem entra atirando numa escola, mata vários
garotos e depois se suicida. Trata-se apenas da repetição de uma cena já vista
em outros países. É a consumação máxima do desespero, o qual pretende se
espalhar despoticamente sobre o resto da população.
O atirador deveria estar possesso. E
pertencendo ao corpo místico de Satanás por causa de um pecado coletivo: o da
desesperança. Este pecado, ou situação espiritual, é estimulado (embora não
seja o principal fator) pelo mundo virtual, hoje profuso. O homem vive num
mundo irreal, ilusório e virtual e, de repente, transforma este mundo em
realidade. Ele “acorda” de seu mundo interior, todo feito de revoltas contra a
Ordem do Universo, querendo destruir o mundo real que há em volta dele.
O demônio quer que haja este tipo de
ataques, de matanças em massa, a fim de aumentar a desesperança entre as
pessoas. E tudo indica que o atirador agiu por impulsos diabólicos,
demonstrando rara perícia no manejo das armas e na frieza das execuções das
crianças. Um homem em seu estado normal não teria tanta frieza. Deveria estar
possesso...
O massacre da
Noruega (julho de 2011)
Os
acontecimentos mundiais há muito tempo que não são mais analisados segundo
certa lógica sociológica ou, por assim dizer, política e social. Aliás,
tal é o caos que nada mais parece ter lógica para quem analisa certos fatos que
ocorrem atualmente.
Um deles
foi o atentado perpetrado pelo “serial killer” norueguês. Os meios de
comunicação o descrevem, geralmente, com dois aspectos: um de certa simpatia e
outro de completa aversão. A simpatia vem por conta de seu porte físico, seu
cabelo louro, seus olhos azuis, enfim, sua cultura e sua ascendência um tanto
simpática. A aversão vem, unicamente, por causa de sua “ideologia”, na qual ele
era descrito como “fundamentalista cristão de direita” e mostrado sempre numa
foto em que posou ao lado de uma cruz suástica nazista.
Para se
analisar tal episódio temos que ter alguns pressupostos. Primeiro: a Revolução
é dirigida por forças secretas, onde o próprio Satanás dá algumas ordens e
tenta cumprir certo plano. Segundo: cada lance ou cada passo importante dado
pela Revolução é executado por um ou mais homens, geralmente possuídos por
alguns demônios e sob “ordens” ou meras insinuações dos mesmos ou de seus
chefes. O demônio, por si mesmo, não teria poder para agir com tanta desenvoltura.
Tem que haver o concurso dos homens, além da permissão de Deus, é claro.
Nesse
aspecto, alguns lances ocorridos nos últimos anos têm sido feitos segundo uma
técnica chamada de “acupuntura social”. Trata-se de uma técnica de manobrar a
opinião pública, usando artifícios, a modo de agulhas de acupuntura (que toca
em algumas partes do corpo para surtir efeito em outras), fazendo com que as
pessoas passem a agir de forma diferente, e até contrárias, a seus princípios
por causa de algum fator emocional passageiro.
Um exemplo:
o atentado a bombas em Madri no ano 2004, quando o efeito produzido na opinião
pública foi a derrota do candidato direitista (que nas pesquisas iria ganhar
com folga) e a vitória do desprestigiado partido socialista. Foi tal a rejeição
emocional para o governo que causou sua derrota política. Quer dizer: um
atentado cometido por muçulmanos, contra as guerras do oriente, teve como
objetivo a derrota de seus inimigos na eleição espanhola.
Difícil
dizer ou falar sobre alcance político do atentado contra as torres gêmeas em
2001, mas houve uma mudança da opinião pública ao considerar a fragilidade do
colosso americano, ferido gravemente em seu íntimo por um indivíduo só (Bin
Laden), o qual figurava na mente das pessoas como uma figura magra, esquálida,
triste e melancólica, até mesmo meio idiota, mas atrevidamente enfrentando a
maior potência do mundo.
Parece que
o atentado na Noruega tem também uma finalidade de “acupuntura social”.
Vejamos. O terrorista afirma que seu principal objetivo era criticar o governo
por causa de sua tentativa de flexibilizar a entrada de imigrantes no país.
Esta é uma questão que se discute muito na Europa, com alguns países tentando
amenizar as leis para permitir que levas de imigrantes penetrem naquele continente.
Discute-se entre os políticos, mas a opinião pública não é muito simpática à
idéia. Agora, parece ter mudado o pensamento das pessoas por causa de um lance
emocional de um bárbaro atentado. A agulhada de acupuntura consistiu num
atentado que chocou a opinião de tal forma que a fez apoiar a entrada de
imigrantes, coisa antes impossível.
Unamos os pressupostos acima com o atentado em si. Surgiu
entre as notícias a informação de que o “serial killer” era maçom, e de grau
elevado. Culto, inteligente, maçom de grau elevado, resolve espalhar na
internet sua ideologia denominada “cristã de direita” e contrária ao projeto
governista de relaxar as leis de imigração. Como é que pode ser considerado
inteligente um indivíduo que pensa que um atentado de tal monta faria as
pessoas apoiar sua causa? É claro que o objetivo foi o contrário, isto é, não
visava conseguir apoio mas rejeição de suas idéias, embora não demonstrasse ser
esse seu objtivo. E quem o fez agir assim? Seus compromissos com as seitas
secretas e com o “chefe” supremo delas, Satanás. O qual, para cumprir seu
desígnio, o possuiu antecipadamente talvez em suas sessões secretas...
O que pode ter ocorrido nos dias que se seguiram ao
atentado? Vários governos europeus (especialmente da França e Alemanha) manifestaram
o propósito de modificar suas legislações a fim de flexibilizar as imigrações,
especialmente provenientes dos países em guerra na África, como Síria, Líbia e tantos
outros . Estaria sendo preparada assim a “grande invasão” muçulmana de que fala
as profecias do passado? É o que está ocorrendo no momento.
Repentinamente a opinião pública mundial se volta para o
mesmo problema nos Estados Unidos da América, quando uma onda de imigrantes
ameaça suas fronteiras, todos vindos dos países da América Central, região
assolada por governos esquerdistas e com graves problemas sociais e políticos
que os americanos, bem pertinho deles, não conseguiram resolver ou ajudar a
solucioná-los. Muitas vidas estão em perigo nesse arriscado jogo político, onde
empurram massas humanas em direção de algo em que não se vislumbra nenhuma
esperança de sucesso. Para tanto, umas tantas vidas humanas nada representam
para os corifeus da Revolução universal.
A comoção social
E sempre foi assim: cada passo dado
na sociedade pecaminosa, cada susto dado com casos como esse, abre um
precedente e cria nas almas das pessoas propensão para achar aquilo normal,
embora de início cause comoção. Muitos dos crimes hediondos que hoje se
pratica, com a conseqüente difusão em massa pela mídia, vai aos poucos
acostumando as pessoas com o império do mal. No caso concreto, o império da
desesperança.
De início, causava impacto as ações
de bandidos à mão armada assaltando e matando, mas, com o tempo tais ações
foram ficando tão comuns que até a população que se diz ordeira chega a
praticá-las como coisa natural.
E há também os falsos heróis,
apresentados como “modelos” de revolta contra a ordem. Monsenhor Delassus conta
um caso sintomático. Dois elementos das forças secretas foram executados em
certa cidade italiana em meados do século XIX. A constância e orgulho
demonstrado por ambos foi motivo de alegria pelos seus prosélitos (embora
fossem insignificantes na seita) pois aquilo representava um choque na opinião
pública. Poderiam ser tidos como “mártires” e mudar o sentido de martírio. Foram
eles “pioneiros” em criar esta nova concepção de martírio na opinião pública.
Vários “mártires” foram apresentados pela Revolução à opinião pública como
herói, mas, na maioria das vezes, não passaram de elementos fracos, pusilânimes
ou até mesmo covardes. Um exemplo é o facínora argentino “Che” Guevara, na
realidade um fracassado sinistro, sem nenhum valor heróico sequer para a seita
dele, mas apresentado como tal para ser “venerado” pelo público. Quem o
“venera”, de algum modo, incentiva a atuação do corpo místico de Satanás.
Nos dias atuais a coisa tem destaque
diferente. Ao longo dos anos o crime foi tendo sempre uma nota de novidade,
causando um primeiro impacto na opinião pública e depois se banalizando. A
série de assassinatos em massa que se iniciou nos Estados Unidos teve
obviamente a mão satânica, nesta perspectiva, de se criar um estado de torpor
na opinião pública, mas criando ao longo dos anos como que uma nova “escola” de
violência. De revolta principalmente contra a Ordem.
E de desespero. A nota comum deste
desespero é o suicídio do assassino logo após os massacres. De tal forma isto
virou “novidade” que, logo depois do primeiro caso, já ocorreram diversos
assassinatos de cônjuges, namorados ou amantes em que o criminoso se suicida em
seguida. Será que já houve tantos casos assim em épocas passadas? Não sei, acho
que não.
O mundo virtual
pode levar à desesprança
O certo é que Satanás nunca age
sozinho quando se trata desta guerra contra Deus e Sua Obra. Sozinho ele apenas
deu aquele brado famoso “non servian”, mas precisou da anuência de Adão e Eva
para se praticar o primeiro pecado, do apoio dos homens para a revolta de Babel
e de todas as revoltas já havidas contra Deus, inclusive o deicídio, que Satanás
não teria perpetrado sem o concurso dos homens. As profanações dos Santíssimos
que ocorrem não se fariam sem o concurso dos homens. Ele precisa de um corpo místico
aqui na terra para continuar sua guerra contra Deus... E é através dos membros
deste corpo místico que é cometido os crimes mais infames e, conseqüentemente,
o crescimento deste mesmo corpo místico.
Sobre o massacre do Rio, muitos
depoimentos foram dados por psicólogos e especialistas, mas nenhum deles
atentou para as verdadeiras causas deste mal. Em geral falam de problemas de
psicoses, de frustrações familiares, enfim, de algum problema humano comum nos
dias de hoje, mas não chegam sequer a sugerir o problema preternatural. Quantos
e quantos detentores da mesma mentalidade não existem no mundo de hoje, apenas
a espera de uma “ordem” preternatural para executar seus desígnios! E de tal
forma que possa dar rumos à história.
Um outro exemplo. Após assistir o
filme “Código Da Vinci”, na Itália, um jovem vê um sacerdote na rua e, sem
pestanejar, o mata. Na polícia, o assassino diz que viu naquele padre o
“inimigo” que ele tanto odiava, que era apenas um personagem do filme. Este
criminoso é um dos milhares que andam por aí, sendo preparados diante das telas
de cinemas, da TV ou de computadores para agir de forma real. Quer dizer, o
virtual transformou-se em realidade na hora em que ele deveria manifestar todo
o ódio nutrido interiormente pela película. É nesse mesmo mundo virtual que é
gerado e nutrido um crescente número de tarados sexuais, viciados em vídeos e
propagandas pornográficas, a agir em qualquer hora contra a sociedade,
especialmente contra os inocentes.
Assistimos hoje a uma enxurrada de
insinuações virtuais, tanto pela internet quanto pela TV e pelo cinema. Várias
mentes estão sendo possuídas para agir em certos momentos, naqueles momentos em
que o demônio queira que tome novos rumos o caminho para a desesperança...
Surgiu assim uma nova “onda”, que
pretende ser sucessora dos hippies ou dos punks: trata-se dos “freaks” (em
inglês), mas já denominados de “frikis” no Japão e na Espanha. Estes últimos são
produto acabado do jovem introvertido que vive num mundo virtual, chamados por
um psicólogo espanhol de “autistas consentidos”. Formando comunidades
“freaks” vão criar um mundo “real” diferente daquele em que vivem e
inteiramente afinados com seus ídolos de jogos e de cinemas. E para tanto já elegeram
uma palavra-talismã de forte efeito: empatia. Alguns chegaram a ter tanta
empatia por um ídolo, um cantor de uma banda que se matou, que resolveram
seguir o ídolo e se matar também. Um deles, um gaúcho de apenas 16 anos (por
sinal filho de família muito rica), cometeu o suicídio de acordo com
orientações captadas pela internet, deixando tudo registrado, vídeos, etc: o
objetivo seria causar impacto entre seus familiares, uma espécie de “vingança”,
uma revolta inusitada...
Até onde chegaremos? É claro que a
Providência suscita alguns que mantém viva a Fé e a Confiança. Especialmente a
Esperança. Uma das principais diferenças práticas entre estas virtudes é que a
Confiança, de modo geral, se refere ao dia a dia, aos problemas cotidianos, às
necessidades mais imediatas da pessoa humana, enquanto que a Esperança se
refere a algo mais distante, ao porvir. Confia-se na assistência divina às
nossas necessidades materiais, como alimentação e vestimenta, mas espera-se
sempre por dias melhores, por um futuro mais feliz ou pela salvação eterna. Nós
confiamos firmemente na Providência para socorrer as necessidades do
Apostolado, mas esperamos algo mais além, que é a vitória de Nossa Senhora e a
implantação de Seu Reino, como coisa futura, embora com a mesma certeza de
atendimento.
Quanto ao pecado da desesperança,
caminha-se para ele através da desconfiança: desconfia-se hoje de tudo e de
todos; desconfia-se não só das pessoas, mas das instituições sociais, como do
governo; desconfia-se dos comerciantes e dos empresários de modo geral. E pela
desconfiança perde-se a esperança na solução dos problemas. Crê-se que tudo
está perdido, não há mais saída para nada. É a desesperança, caldo de cultura
da “bagarre”. Neste sentido, a morte é o ponto alto dessa desesperança, e a
morte será a “moeda corrente” da “bagarre”, causando desesperança nuns, embora
haja confiança noutros por causa da Fé vivida no cotidiano.
Quem viver, verá! Muitos outros
massacres estão por vir, o mata-mata está muito próximo, pois as forças da mídia
virtual estão preparando muitos elementos para cumprir tão nefastos desígnios.
E, cúmulo da desesperança, seguidos de suicídios.
Que a Santíssima Virgem tenha piedade
de nós e nos dê paz de alma para saber vencer este pandemônio que se aproxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário