Quando se fala em Fé nos vem à mente a crença religiosa. No entanto, há outros tipos de crenças. A pessoa pode crer em coisas eternas e firmes, mas também em coisas caducas e falsas. É comum hoje a segunda crença acima, de tal forma que vivemos uma época em que as superstições e crendices sejam as mais profusas de toda a História.
A ciência tornou-se uma crença tão enraizada no mundo de
hoje que, para alguns, se torna quase uma fé religiosa. De tal forma que as
pessoas pouco afetas à ciência são mal vistas e até intoleradas pelos demais. A
intolerância toma conta do mundo de hoje, sendo mais praticada contra as que
têm pouca crença na ciência. Por exemplo, se a pessoa usa mais os chás do que
os remédios de farmácia não é somente recusada mas ridicularizada e desprezada
intolerantemente. Mas, se ela dá preferência a seu médico e às farmácias, mesmo
que seja mal sucedida não causa nenhum tipo de intolerância e recusa, isso porque usou do recurso mais moderno e
tido como infalível da ciência.
No caso da pandemia do Covid houve uma enxurrada de gente
praticando intolerâncias contra os que acreditam no tratamento precoce;
intolerancias praticadas por políticos, “cientistas” e pela mídia oficial.
Criaram vários epítetos de depreciação contra os que acreditavam no tratamento
precoce, chegando até mesmo à aberta perseguição e censura nos meios de
comunicação social. Os aplicativos, tipo Facebook e Youtube, não somente
suspendiam seus usuários como houve caso de excluir gente somente porque
defendiam o tratamento precoce. E a palavra “ciência” foi repetida à exaustão,
como se fosse uma fé infalível, uma crença sem erro de métodos de cura. Cura,
não; prevenção. Porque vacinas não são feitas para curar, mas supostamente para
prevenir. No entanto, só no Brasil consta oficialmente que foram curadas mais
de 38 milhões de pessoas, mais de 98% dos infectados e, certamente, em sua
maioria tais curas foram feitas com os remédios indicados no tal tratamento.
Depois, veio a onda das vacinas, novamente sob a crença
quase religiosa da ciência. São infalíveis? Não, eles mesmos o dizem. Mas, o
problema não é serem infalíveis, mas estarem livre de sérias e repetidas
denúncias de causarem mais males do que benefícios. Enquanto pululavam tais
denúncias e até postagens de casos concretos de tais males (com muitas mortes),
uma verdadeira onda invadiu os veículos oficiais da propaganda negando tais
fatos. É preciso manter a crença, é preciso que o povo continue achando que a
ciência é infalível e que tais recursos não possuem erros ou fins criminosos. A
mídia afirmava que a doença começou a diminuir por causa da vacinação, mas isso
não era verdade: apenas o vírus estava enfraquecendo, como ocorreu com a gripe
espanhola que acabou repentinamente sem vacinas que não existiam naquele tempo.
Ocorreu o contrário: começaram a vacinar mais ou menos a partir de janeiro de
2021 e, logo em seguida, começou a aumentar a quantidade de infectados e
mortos. A partir de julho daquele ano é que começou a decair os números de
infectados e mortos, por causas diversas (e não apenas uma delas) como a
imunidade coletiva e outras mais.
A propósito desta idolatrada ciência, vejam o que diz uma
profecia de Santa Bernardete Soubirous, a vidente de Lourdes. Encontraram uma
carta dela, dirigida ao Papa de seu tempo, em que fazia 5 profecias, 3 das
quais já cumpridas. As duas que ainda não se cumpriram: a de que uma bomba
detonada numa grande cidade do oriente mataria mais de 5 milhões de pessoas e
daria início a uma guerra terrível, e, a que mais nos interessa, a de que no
início do século XXI ocorreria o fim da “era da ciência”. Os cientistas
cometeriam crimes tão monstruosos que seriam perseguidos como lobos. Que crimes
seriam estes? Alguns comentam que poderia ser as clonagens de seres humanos,
coisa que ocorria muito na época em que tal carta foi revelada. Talvez estas
clonagens continuem a ocorrer atualmente, não sendo noticiadas para não causar
impacto e comoções negativas contra tais cientistas. No entanto, tais monstruosidades continuam
sendo cometidas por eles como, por exemplo, a tão propagada “mudança de sexo”,
que não faz ninguém mudar de sexo mas transformar-se num monstro. E por que tais cientistas não seriam
perseguidos também no dia em que se descobrir a monstruosidade da elaboração de
vacinas criminosas? Se realmente tiver fundamento as acusações de que poderão
morrer milhões de pessoas por causa delas é o que veremos brevemente.
A coisa foi posta de tal forma que uma pessoa de bom senso
optaria muito mais correr o risco de pegar a pandemia, que tem cura, do que
morrer por causa de um vacina cujas seqüelas não têm cura em muitos casos. Não,
a maioria não pensa assim. O pânico é tão grande, a propaganda tão bem feita,
que preferem correr o risco de sofrer graves conseqüências de vacinas ditas
experimentais do que serem acometidos da pandemia. Até o dia em que não consigam ocultar as
mortes por causa destas vacinas, e talvez tarde, os “cientistas” que as praticaram serem denunciados e punidos
como previu Santa Bernardete.
Muitos podem até pedir que prove tudo o que afirmo acima
anexando citações e links para comprovar e ninguém ser enganado. É assim grande
parte das pessoas de hoje. Não, não há necessidade de anexar citações e
referências documentais como se fosse uma tese de mestrado ou doutorado. Não se
trata aqui de tese de formação acadêmica, mas apenas a emissão de opinião
própria. Todos os que lerem podem concordar ou discordar sem que também se
exija que comprove suas idéias. Basta que as manifeste com clareza.
DEUS ESTAVA NA PANDEMIA?
Talvez poucos se tenham feito esta pergunta. Afinal, a
pandemia do coronavirus pode ser considerada um castigo divino? Ou foi tudo
realmente criado pelos homens com fins escusos? E se Deus o permitiu, qual
deveria ser seu objetivo?
Reflitamos sobre a questão.
Primeiramente, precisamos analisar até que ponto a sociedade está
infestada de vida pecaminosa: há, portanto, um grande e grave mal em participar
da vida social, pois geralmente as pessoas não levam em consideração a
existência de Deus. Vive-se o mais completo materialismo e amoralismo, para não
dizer ateísmo prático e imoralismo completo.
Afastar as pessoas de tão péssimo convívio social talvez
tenha sido uma graça de Deus, pois a continuar as coisas como estavam todos caminhavam
cada vez mais para a boca do inferno. Vejamos, assim, alguns benefícios para as
almas que trouxe a pandemia:
1.
Enclausurando as pessoas em seus ambientes
familiares, evitou que muitos continuassem a freqüentar ambientes permissivos e
pecaminosos;
2.
Ocorrendo doenças e quedas financeiras em muitas
destas pessoas, elas foram inspiradas a procurar Deus e rezar, coisa que muitas
delas não faziam antes;
3.
Se houve tentações de desespero por causa do
isolamento, muito mais tentador para isso era a vida anterior, cheia de
estresse, de ansiedades, de uma falsa procura de felicidade que não encontravam,
de prazeres que só causam frustrações, etc.,
E, por acaso, houve alguma melhora nos costumes sociais? De
modo geral, não. Mas, em certa parcela da sociedade, sim. Algumas pessoas continuam querendo levar a
vida anterior cheia de pecados e gozos imorais. Muitos pensavam em acabar logo
a pandemia, acreditando até nos efeitos das vacinas, mas com o único intuito de
que “volte ao normal”, não a um normal santo e temente a Deus, mas ao normal
que se vivia antes: gozo de prazeres e nada mais. Chegaram a lamentar a falta
do carnaval, mas essa festa atrai tanto malefícios sobre a sociedade que foi um
grande benefício a sua não realização. No entanto, há uma parcela ponderável da
população que já pensa diferente e não deseja tanto que tudo volte a ser como
antes. Sentem a necessidade de que a
sociedade mude de vida.
Assim, a pandemia, ao obrigar toda a sociedade a um
confinamento, evitando as aglomerações comuns da péssima convivência social
moderna, tornou-se um castigo bom para a alma do homem, pois, houve menos
pecados e fez o homem voltar-se mais para o seu interior. Evitando a
contaminação da doença evita-se também a permissividade maior da vida de
pecados, que é maior e mais intensa nas aglomerações modernas.
Mas, o homem não foi feito para viver em sociedade? Então
como é que se pode crer que Deus manda um castigo a fim das pessoas se
confinarem e evitar o convívio social? Lembremo-nos de que os anacoretas, como
Santo Antão e São Bento, fugiram da sociedade pervertida para se confinarem nos
lugares desertos; lá eles encontravam Deus, e, depois de algum tempo, vários
cristãos foram se aglomerando ao lado deles formando uma nova sociedade, desta
vez com um convívio social puro, santo, casto e temente a Deus. Deve ser para
constituir essa nova sociedade que deve tender os que querem realmente renovar
a prática do amor a Deus e viver um “novo normal”, onde a sociedade procure um
novo modo de viver.
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