quarta-feira, 15 de junho de 2011
Lição para o STF: a França laicista recusa o “matrimônio” gay
Assembléia Nacional francesa recusou nesta quarta feira uma proposta de lei pretendida pelo PS francês para aprovar o “matrimônio” homossexual, prevalecendo na votação a maioria dos deputados de centro-direita.
Os favoráveis à medida obtiveram ainda 222 votos, mas foram derrotados por 293 deputados que se lhe opunham.
Lá como cá, os argumentos são os mesmos: tratava-se, segundo o autor do texto em votação, de fazer cair uma discriminação odiosa contra os homossexuais. Referia-se explicitamente, ainda, a uma suposta “igualdade de direitos” no que diz respeito à família.
Um dos que votaram contra a medida, o deputado Michel Diefenbacher, afirmou que é contra a homofobia mas não concorda em mudar a imagem da função do matrimônio, definido como “uma instituição encarregada de proteção aos mais fracos encabeçada por uma mulher...”
Para lição de nossos juristas do STF, cujas medidas, ultimamente, têm envergonhado o nosso povo, como a soltura de um bandido (o caso do terrorista italiano Cesare Battisti, preso no Brasil e solto por ordem da Suprema Corte) e a liberação das passeatas favoráveis à maconha. Após aprovar o “matrimônio” homossexual, que faltaria para jogar mais na lama a reputação daqueles vetustos senhores de nossa suprema corte?
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