Quando um câncer está tomando conta de um organismo, ocorre ás vezes que os médicos tentam erradicá-lo extirpando um órgão, e aí a doença mais ferozmente se espalha por todo o corpo humano, piorando a saúde daquele paciente a ponto de levá-lo à morte. Talvez seja o que está ocorrendo com o crime organizado no Rio: com a tentativa de neutralizar os bandidos na recente investida da polícia, as quadrilhas provavelmente vão se organizar em outras grandes cidades e assim disseminar seus tentáculos pelo resto do país. Coisa que já vêm fazendo a muito tempo sem uma repressão à altura de seu crescimento. E como vamos continuar com o mesmo governo no poder, a coisa tenderá a piorar daqui por diante.
A mídia está trombeteando que o poder paralelo do crime organizado sofreu estrondosa derrota com as invasões dos complexos de morros da Vila Cruzeiro e do Alemão. Muitas perguntas pairam no ar, entretanto, e uma delas até hoje não obteve uma resposta convincente: qual a razão desta operação haver demorado tanto tempo? Por que as forças da ordem deixaram os bandidos assumir o comando impune de tantas comunidades (em torno de quarenta, segundo a imprensa)? O Secretário de Segurança do Rio, em entrevista, deu a entender que não agiu antes porque faltou apoio federal, embora não tenha explicitamente dito isto. Mas ficou claro quando disse mais ou menos o seguinte: “sem hipocrisia”, como é que a polícia do Rio poderia sozinha detonar uma operação desta? Outra pergunta: a reação da polícia foi decorrente dos ataques feitos (carros queimados) ou, pelo contrário, os ataques foram efetuados porque o plano já estava pronto para ser executado e vazou para os bandidos?
Os estrategistas militares, provavelmente, há muito tempo que tinham elaborado aquele plano com o apoio do exército, marinha e aeronáutica, mas nunca tiveram a anuência das autoridades federas, quer dizer, Lula e seus amigos do PT. Na hora em que resolveram autorizar, a notícia deve ter chegado ao conhecimento das quadrilhas que passaram a realizar aqueles ataques. Após oito anos do governo Lula, somente no apagar das luzes é que resolvem apoiar um plano que envolve forças federais de maior peso. E agora, passado o primeiro momento desta vitória fugaz, o presidente vai à favela do Alemão para colher os louros da glória, pois o que interessa para ele é, acima de tudo, popularidade, aplausos, índices de audiências. Tem sido sempre assim que ele “governou” o país.
A propósito de nossa postagem anterior “Os filhos não abortados da montanha vermelha”, uma notícia veiculada ontem pela “Folha de São Paulo” traz um pouco de tênue luz para explicar a omissão do governo federal no combate ao narcotráfico e ao crime organizado. E mais uma vez se comprova que a esquerda tem papel importante nestas quadrilhas. O compromisso das esquerdas (que dominam todos os órgãos federais) com terroristas internacionais e ao tráfico colombiano teria feito a Polícia Federal disfarçar a existência de tais elementos no Brasil. A revelação foi feita pelo WWW.Wikileaks.org , cujo site expõe a existência de milhares de telegramas da PF mostrando esta realidade. Os telegramas acessados pela “Folha” se referem apenas a elementos ligados ao terrorismo árabe e palestino. Não entrou em detalhes sobre a presença no Brasil dos elementos do crime organizado da Colômbia, como as FARCs, costumeiramente sob velada proteção do governo brasileiro.
Para quem tem bom senso, basta ver a política exterior brasileira, apoiando ditadores terríveis como o do Irã, de Cuba e da Venezuela. Uma política baseada numa única preocupação: ser contra os americanos, mesmo que isto signifique apoiar elementos ruins. Do Irã esta política ridícula passa para Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e todo e qualquer governo que queira se opor aos americanos por qualquer motivo. Se o governo não se peja de envolver-se com esta gente, não admira que também tenha sido complacente com o crime organizado no Rio.
Um dos sintomas desta conivência do governo brasileiro para com os “filhos da montanha vermelha” foi a prisão de um elemento das FARC (um tal de “Tatareto”) em Manaus, em maio último, cuja extradição foi pedida pela Colômbia mas negada sem maiores explicações. O paradeiro deste elemento da guerrilha colombiana é desconhecido, a mídia não fala mais nele. Causa incômodo para um governo marcadamente esquerdista manter preso um elemento do braço armado das mesmas esquerdas, mas, mesmo assim, resolveram negar a extradição, talvez com a esperança de facilitar a fuga do mesmo. Até hoje não sabem o que fazer com Fernandinho “Beira-Mar”, cujos vínculos com as FARC são mais do que claros.
Analisando Este panorama, fica difícil acreditar que obtenha completo êxito qualquer programa de combate ao crime organizado. A não ser que mudem as cabeças do regime no poder, o que é difícil e quase impossível perante o desígnio já manifestado pelos líderes do PT de permanecer mandando por algumas décadas.
A mídia está trombeteando que o poder paralelo do crime organizado sofreu estrondosa derrota com as invasões dos complexos de morros da Vila Cruzeiro e do Alemão. Muitas perguntas pairam no ar, entretanto, e uma delas até hoje não obteve uma resposta convincente: qual a razão desta operação haver demorado tanto tempo? Por que as forças da ordem deixaram os bandidos assumir o comando impune de tantas comunidades (em torno de quarenta, segundo a imprensa)? O Secretário de Segurança do Rio, em entrevista, deu a entender que não agiu antes porque faltou apoio federal, embora não tenha explicitamente dito isto. Mas ficou claro quando disse mais ou menos o seguinte: “sem hipocrisia”, como é que a polícia do Rio poderia sozinha detonar uma operação desta? Outra pergunta: a reação da polícia foi decorrente dos ataques feitos (carros queimados) ou, pelo contrário, os ataques foram efetuados porque o plano já estava pronto para ser executado e vazou para os bandidos?
Os estrategistas militares, provavelmente, há muito tempo que tinham elaborado aquele plano com o apoio do exército, marinha e aeronáutica, mas nunca tiveram a anuência das autoridades federas, quer dizer, Lula e seus amigos do PT. Na hora em que resolveram autorizar, a notícia deve ter chegado ao conhecimento das quadrilhas que passaram a realizar aqueles ataques. Após oito anos do governo Lula, somente no apagar das luzes é que resolvem apoiar um plano que envolve forças federais de maior peso. E agora, passado o primeiro momento desta vitória fugaz, o presidente vai à favela do Alemão para colher os louros da glória, pois o que interessa para ele é, acima de tudo, popularidade, aplausos, índices de audiências. Tem sido sempre assim que ele “governou” o país.
A propósito de nossa postagem anterior “Os filhos não abortados da montanha vermelha”, uma notícia veiculada ontem pela “Folha de São Paulo” traz um pouco de tênue luz para explicar a omissão do governo federal no combate ao narcotráfico e ao crime organizado. E mais uma vez se comprova que a esquerda tem papel importante nestas quadrilhas. O compromisso das esquerdas (que dominam todos os órgãos federais) com terroristas internacionais e ao tráfico colombiano teria feito a Polícia Federal disfarçar a existência de tais elementos no Brasil. A revelação foi feita pelo WWW.Wikileaks.org , cujo site expõe a existência de milhares de telegramas da PF mostrando esta realidade. Os telegramas acessados pela “Folha” se referem apenas a elementos ligados ao terrorismo árabe e palestino. Não entrou em detalhes sobre a presença no Brasil dos elementos do crime organizado da Colômbia, como as FARCs, costumeiramente sob velada proteção do governo brasileiro.
Para quem tem bom senso, basta ver a política exterior brasileira, apoiando ditadores terríveis como o do Irã, de Cuba e da Venezuela. Uma política baseada numa única preocupação: ser contra os americanos, mesmo que isto signifique apoiar elementos ruins. Do Irã esta política ridícula passa para Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e todo e qualquer governo que queira se opor aos americanos por qualquer motivo. Se o governo não se peja de envolver-se com esta gente, não admira que também tenha sido complacente com o crime organizado no Rio.
Um dos sintomas desta conivência do governo brasileiro para com os “filhos da montanha vermelha” foi a prisão de um elemento das FARC (um tal de “Tatareto”) em Manaus, em maio último, cuja extradição foi pedida pela Colômbia mas negada sem maiores explicações. O paradeiro deste elemento da guerrilha colombiana é desconhecido, a mídia não fala mais nele. Causa incômodo para um governo marcadamente esquerdista manter preso um elemento do braço armado das mesmas esquerdas, mas, mesmo assim, resolveram negar a extradição, talvez com a esperança de facilitar a fuga do mesmo. Até hoje não sabem o que fazer com Fernandinho “Beira-Mar”, cujos vínculos com as FARC são mais do que claros.
Analisando Este panorama, fica difícil acreditar que obtenha completo êxito qualquer programa de combate ao crime organizado. A não ser que mudem as cabeças do regime no poder, o que é difícil e quase impossível perante o desígnio já manifestado pelos líderes do PT de permanecer mandando por algumas décadas.
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