Nossa Senhora de Almudena ou Virgem de Almudena é um culto mariano originário da Espanha; é a patrona de Madrid. O seu nome provém do árabe Al Mudayna, o castelo.
A Catedral Santa María la Real de La Almudena está situada em Madrid. Quando a capital da Espanha foi transferida de Toledo para Madrid em 1561, a sede da Igreja na Espanha manteve-se em Toledo por muito tempo, por isso a nova capital - estranhamente para um país católico - não tinha catedral. Os planos foram discutidos ainda no século 16 para construir uma catedral em Madrid, dedicada à Virgem da Almudena, mas a construção só teve início em 1879.
Era costume no tempo da Reconquista aproveitar os monumentos tomados dos mouros, respeitando sua cultura, e utilizá-los fazendo-se algumas adaptações, como, por exemplo, as mesquitas que eram transformadas em igrejas católicas. No caso da sé de Madrid, porém, a catedral parece ter sido construída no local de uma mesquita medieval que havia sido destruída em 1085, quando Alfonso VI conquistou a cidade.
Francisco de Cubas, o Marquês de Cubas, projetou e dirigiu a construção em estilo revival gótico. A construção cessou completamente durante a Guerra Civil Espanhola (1935), e o projeto foi abandonado até 1950, quando Fernando Chueca Goitia adaptou os planos de Cubas para um exterior barroco para combinar com o cinza e branco da fachada do Palácio Real, que fica em frente. A catedral não estava ainda concluída até 1993, quando foi consagrada pelo Papa João Paulo II. Em 22 de maio de 2004, o casamento de Felipe, Príncipe das Astúrias, com Letizia Ortiz Rocasolano (conhecida posteriormente como Letizia, princesa das Astúrias) teve lugar na catedral.
Em 28 de abril de 2004, o cardeal Antonio María Rouco Varela, Arcebispo de Madrid abençoou as novas pinturas na abside, pintado por Kiko Argüello, fundador do Caminho Neocatecumenal. A catedral é a sede do Patriarca das Índias e do Mar Oceano, um patriarcado honorífico criado no século XVI.
Era costume no tempo da Reconquista aproveitar os monumentos tomados dos mouros, respeitando sua cultura, e utilizá-los fazendo-se algumas adaptações, como, por exemplo, as mesquitas que eram transformadas em igrejas católicas. No caso da sé de Madrid, porém, a catedral parece ter sido construída no local de uma mesquita medieval que havia sido destruída em 1085, quando Alfonso VI conquistou a cidade.
Francisco de Cubas, o Marquês de Cubas, projetou e dirigiu a construção em estilo revival gótico. A construção cessou completamente durante a Guerra Civil Espanhola (1935), e o projeto foi abandonado até 1950, quando Fernando Chueca Goitia adaptou os planos de Cubas para um exterior barroco para combinar com o cinza e branco da fachada do Palácio Real, que fica em frente. A catedral não estava ainda concluída até 1993, quando foi consagrada pelo Papa João Paulo II. Em 22 de maio de 2004, o casamento de Felipe, Príncipe das Astúrias, com Letizia Ortiz Rocasolano (conhecida posteriormente como Letizia, princesa das Astúrias) teve lugar na catedral.
Em 28 de abril de 2004, o cardeal Antonio María Rouco Varela, Arcebispo de Madrid abençoou as novas pinturas na abside, pintado por Kiko Argüello, fundador do Caminho Neocatecumenal. A catedral é a sede do Patriarca das Índias e do Mar Oceano, um patriarcado honorífico criado no século XVI.
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