A Gaudium Press divulga que, segundo pesquisa da FGV, a Igreja Católica é a segunda instituição mais confiável no país, a frente de tantas outras instituições como o próprio governo federal e a mídia de modo geral. A respeito desta pesquisa é interessante notar que a confiança nos políticos está em último lugar (8%, veja na notícia abaixo) e, no entanto, os demais institutos dão ao atual presidente um grau de confiabilidade superlativo de mais de 60% (chegou a mais). Como é que uma quantia ínfima (8% apenas) confia nos políticos e uma grande maioria confia no presidente? O povo não o vê como político ou as pesquisas também não merecem confiança?
Vejam o texto da notícia:
São Paulo (Quinta-feira, 18-11-2010, Gaudium Press) Para os brasileiros, a Igreja Católica é a segunda instituição mais confiável do país, à frente inclusive do Governo Federal, da mídia e do Judiciário. É o que revela a nova pesquisa do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), tradicional levantamento sobre a imagem das instituições nacionais elaborado pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O estudo da FGV, inicialmente criado para avaliar a confiança no Judiciário, mostra um amplo crescimento da imagem positiva da Igreja ante a sociedade com relação ao trimestre anterior. Naquela ocasião, o levantamento da FGV havia apontado a Igreja como a sétima instituição mais confiável para a população. Agora, ela aparece no ranking a frente de instituições tradicionalmente bem avaliadas e confiáveis, e perde em confiança apenas para as Forças Armadas.
No atual levantamento, 54% dos entrevistados afirmaram que a Igreja é uma instituição confiável, ante 34% na pesquisa anterior. 66% disseram confiar nas Forças Armadas. As emissoras de TV ficaram com 44%, empatadas com as Grandes Empresas (44%). Em seguida, vêm a imprensa escrita (41%), juntamente com o Governo Federal (41%), o Judiciário, empatado com a Polícia (33%), o Congresso Nacional (20%) e os Partidos Políticos, com apenas 8%.
O estudo pode ser visto na íntegra na FGV
ICJ Brasil
O Índice de Confiança na Justiça é feito pela Escola de Direito da FGV em sete estados da federação, com rigor estatístico, considerando uma amostra representativa da população brasileira. A pesquisa é espontânea (não há apresentação de uma lista prévia de instituições ao entrevistado). O intuito do estudo é aferir o sentimento da população brasileira com relação ao seu Judiciário, mas acaba avaliando a percepção com relação a outras instituições também. O estudo é coordenado pela Prof. Luciana Gross Cunha e publicado trimestralmente por meio de relatórios.
O estudo da FGV, inicialmente criado para avaliar a confiança no Judiciário, mostra um amplo crescimento da imagem positiva da Igreja ante a sociedade com relação ao trimestre anterior. Naquela ocasião, o levantamento da FGV havia apontado a Igreja como a sétima instituição mais confiável para a população. Agora, ela aparece no ranking a frente de instituições tradicionalmente bem avaliadas e confiáveis, e perde em confiança apenas para as Forças Armadas.
No atual levantamento, 54% dos entrevistados afirmaram que a Igreja é uma instituição confiável, ante 34% na pesquisa anterior. 66% disseram confiar nas Forças Armadas. As emissoras de TV ficaram com 44%, empatadas com as Grandes Empresas (44%). Em seguida, vêm a imprensa escrita (41%), juntamente com o Governo Federal (41%), o Judiciário, empatado com a Polícia (33%), o Congresso Nacional (20%) e os Partidos Políticos, com apenas 8%.
O estudo pode ser visto na íntegra na FGV
ICJ Brasil
O Índice de Confiança na Justiça é feito pela Escola de Direito da FGV em sete estados da federação, com rigor estatístico, considerando uma amostra representativa da população brasileira. A pesquisa é espontânea (não há apresentação de uma lista prévia de instituições ao entrevistado). O intuito do estudo é aferir o sentimento da população brasileira com relação ao seu Judiciário, mas acaba avaliando a percepção com relação a outras instituições também. O estudo é coordenado pela Prof. Luciana Gross Cunha e publicado trimestralmente por meio de relatórios.
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