O site dos Arautos do Evangelho está noticiando o décimo aniversário de aprovação deste novo carisma, o primeiro do terceiro milênio. Transcrevo abaixo o texto em que foi noticiado o fato. Quem desejar assistir a um excelente vídeo sobre o assunto é só clicar abaixo ou, para ver toda a matéria, aqui
O Papa João Paulo II elevou os Arautos do Evangelho à condição canônica de Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício. Um novo carisma foi reconhecido pela Igreja.
Dez anos depois, a obra dos Arautos cresceu externa e internamente.
E o aprofundamento na compreensão e compenetração do próprio carisma favoreceu desdobramentos vigorosos dentro da nova família religiosa.
A consideração do desabrochar de realizações e conquistas advindas depois de 22 de fevereiro de 2001, sob as bênçãos dessa aprovação, nos sugere a recordação das palavras do Papa Bento XVI em recente livro:
Assistimos “a um grande renascimento católico, a uma dinâmica do florescimento de novos movimentos, como, por exemplo os Arautos do Evangelho, jovens cheios de entusiasmo por haver reconhecido em Cristo o Filho de Deus e desejosos de anunciá-Lo ao mundo”.
O Carisma de um fundador
O fundador é um homem providencial capaz de discernir a oportunidade de um serviço necessário para o caminhar do povo de Deus. Ele considera o Carisma que a Providência lhe dá. Ele ama esse dom e o deseja. É ele quem aglutina almas em torno do Carisma e é quem mais o serve: ele é o primeiro, em tudo.
Foi o que aconteceu com Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias.
Ele teve sempre seus olhos postos naqueles que o “precederam com o sinal da Fé” e sonhava com a realização do cumprimento de sua vocação. Nessas circunstancias, a Providencia Divina colocou em sua alma a semente que fez gerar o fundador e o perfil de seu carisma.
Conhecendo esses desígnios, Monsenhor João os amou e desejou, mesmo em ocasiões difíceis. Consagrou-os a Nossa Senhora e advogou a urgente realização deles para a maior Glória dEla.
Rogou e pediu a Deus por isso: pediu muito. Pediu tanto que a Providencia logo fez com que seus desejos fossem realizados.
Com as bênçãos da Santa Igreja, o Santo Padre o Papa João Paulo II reconheceu esse novo carisma e erigiu os Arautos do Evangelho como Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício. Era o dia 22 de fevereiro de 2001, comemoração da Cátedra de Pedro.
Nesse dia, há dez anos, o sonho de Monsenhor João tornou-se realidade.
Como afirmou o Cardeal Jorge Maria Mejía, em Missa no altar da Cátedra de Pedro: a Associação adquiriu “com a Cátedra de Pedro, com o centro da Igreja Católica, uma relação especial”. Os Arautos se tornaram o “braço do Papa”.
Com este vínculo íntimo e particular com o “Doce Cristo na Terra” e sob a orientação segura de seu Fundador, a obra dos Arautos não cessou de se expandir por dezenas de países. A compreensão cada vez maior do próprio carisma favoreceu novos desdobramentos dentro da sua família religiosa.
Entre outras alegrias dessa década, os Arautos do Evangelho viram seu Fundador Monsenhor João ser honrado pelo Papa Bento XVI com a condecoração “Pro Eclésia et Pontífice” e com o título de Cônego Honorário da Basílica Papal de Santa Maria Maior.
Por tudo isso, damos graças a Deus e à Santíssima Virgem.
Para o Fundador dos Arautos, até que isso acontecesse, foi preciso esperar contra todas as esperanças; foi indispensável pedir e rezar. Foi necessário admirar, crer, atrair, entusiasmar, arrastar almas para Deus... continuamente.
Dez anos depois, a obra dos Arautos cresceu externa e internamente.
E o aprofundamento na compreensão e compenetração do próprio carisma favoreceu desdobramentos vigorosos dentro da nova família religiosa.
A consideração do desabrochar de realizações e conquistas advindas depois de 22 de fevereiro de 2001, sob as bênçãos dessa aprovação, nos sugere a recordação das palavras do Papa Bento XVI em recente livro:
Assistimos “a um grande renascimento católico, a uma dinâmica do florescimento de novos movimentos, como, por exemplo os Arautos do Evangelho, jovens cheios de entusiasmo por haver reconhecido em Cristo o Filho de Deus e desejosos de anunciá-Lo ao mundo”.
O Carisma de um fundador
O fundador é um homem providencial capaz de discernir a oportunidade de um serviço necessário para o caminhar do povo de Deus. Ele considera o Carisma que a Providência lhe dá. Ele ama esse dom e o deseja. É ele quem aglutina almas em torno do Carisma e é quem mais o serve: ele é o primeiro, em tudo.
Foi o que aconteceu com Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias.
Ele teve sempre seus olhos postos naqueles que o “precederam com o sinal da Fé” e sonhava com a realização do cumprimento de sua vocação. Nessas circunstancias, a Providencia Divina colocou em sua alma a semente que fez gerar o fundador e o perfil de seu carisma.
Conhecendo esses desígnios, Monsenhor João os amou e desejou, mesmo em ocasiões difíceis. Consagrou-os a Nossa Senhora e advogou a urgente realização deles para a maior Glória dEla.
Rogou e pediu a Deus por isso: pediu muito. Pediu tanto que a Providencia logo fez com que seus desejos fossem realizados.
Com as bênçãos da Santa Igreja, o Santo Padre o Papa João Paulo II reconheceu esse novo carisma e erigiu os Arautos do Evangelho como Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício. Era o dia 22 de fevereiro de 2001, comemoração da Cátedra de Pedro.
Nesse dia, há dez anos, o sonho de Monsenhor João tornou-se realidade.
Como afirmou o Cardeal Jorge Maria Mejía, em Missa no altar da Cátedra de Pedro: a Associação adquiriu “com a Cátedra de Pedro, com o centro da Igreja Católica, uma relação especial”. Os Arautos se tornaram o “braço do Papa”.
Com este vínculo íntimo e particular com o “Doce Cristo na Terra” e sob a orientação segura de seu Fundador, a obra dos Arautos não cessou de se expandir por dezenas de países. A compreensão cada vez maior do próprio carisma favoreceu novos desdobramentos dentro da sua família religiosa.
Entre outras alegrias dessa década, os Arautos do Evangelho viram seu Fundador Monsenhor João ser honrado pelo Papa Bento XVI com a condecoração “Pro Eclésia et Pontífice” e com o título de Cônego Honorário da Basílica Papal de Santa Maria Maior.
Por tudo isso, damos graças a Deus e à Santíssima Virgem.
Para o Fundador dos Arautos, até que isso acontecesse, foi preciso esperar contra todas as esperanças; foi indispensável pedir e rezar. Foi necessário admirar, crer, atrair, entusiasmar, arrastar almas para Deus... continuamente.
Feliz do Brasil por ter um homem, um santo como sr. Joao.
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