quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A preguiça não é patrimônio exclusivo da Bahia

Visitando o sítio de um amigo vi uma charge na porta de entrada onde havia um macaco sentado e os dizeres: "quando me dá vontade de trabalhar fico aqui sentado esperando a vontade passar". Não é preciso dizer que este sítio fica na Bahia, e que o proprietário também é baiano. Mas ele nada mais faz do que secundar esta falsa legenda da preguiça baiana. Muitos fatos serviram para sustentar esta falsa legenda, inclusive foi na Bahia, na Chapada da Diamantina, que foram encontrados fósseis de preguiças gigantes, oriundas do período pré-diluviano. Assim como há muita fantasia em torno da "preguiça baiana", também há muita informação distorcida em torno do percentual de negros e mestiços lá existentes. Conheço bem a Bahia, e os dados do IBGE o comprovam, somente em Salvador e Recôncavo há um percentual maior de pretos e mestiços, enquanto que no restante de todo o Estado o que prevalece é mesmo a cor branca da população. Quanto ao tema da "preguiça baiana' , um amigo me mandou o texto abaixo, extraído de um blog, cujo teor transcrevo na íntegra:
"PREGUIÇA BAIANA"
Alguém me enviou, não me lembro quem, entre as muitas bobagens que nos enviam pela Internet, a informação de que a antropologia baiana, Elisete Zanlorenzi, da PUC-Campinas, ao defender sua tese de mestrado, na USP, afirmara, escudada em uma pesquisa que durou quatro anos, que a famosa "malemolência" ou preguiça baiana, na verdade, não passava de racismo. Afirmava, ademais, que a visão de que o morador da Bahia vive em clima de "festa eterna" não passa de discriminação, já que, segundo sua pesquisa, o baiano é muitas vezes mais eficiente que o trabalhador das outras regiões do Brasil.
Diz, Zanlorenzi que é justamente no período de festas que o baiano mais trabalha, pois devido às distorções do nosso neoliberalismo que condena a que 51% da mão-de-obra da população a atuar no mercado informal, as festas são uma oportunidade de trabalho para muitos. Nessas ocasiões, afirma ela, "Quem se diverte é o turista".
O objetivo da tese foi descobrir como a imagem da preguiça baiana surgiu e se consolidou, e Zanlorenzi concluiu, após sua longa pesquisa, que a imagem da preguiça derivou do discurso discriminatório contra os negros e mestiços, que são cerca de 79% da população do nosso Estado. Sempre acompanhando o que diz a informação que me foi repassada, no seu estudo ela mostra que a elevada porcentagem de negros e mestiços não é uma coincidência. A atribuição da preguiça aos baianos tem um teor racista.
Antes de continuar, data vênia, salvo melhor juízo – antes que me classifique de racista – este 79% da população baiana ser negra ou mestiça, configura-se uma verdade acabada, mas nunca comprovada. Alguém chuta um número e este chute começa a se tornar incontestável. Ele seria válido em relação a Salvador, Recôncavo e a zona hoje chamada de Baixo-sul. O que não significa nem 30% de um Estado que tem a mesma extensão territorial da França e uns 13 milhões de habitantes. No sertão o quadro étnico é bem diferente e a miscigenação com o negro – ou melhor, com as negras – foi bem menor. Inclusive se encontram no interior – no sertão – várias, se não a maioria, das comunidades remanescentes de quilombos, ou seja, composta apenas de negros, o que comprovaria a relatividade da miscigenação negra geral. Da mesma forma que entre esses "negros e pardos", encontram-se muito cafuzos, já que o contato do negro com a índia foi bem maior que nos impõe as atuais análises "negristas".
Aliás, falar da composição étnica brasileira é enfadonho, além de ser uma quimera. Chico Buarque já afirmou – com muita propriedade e ironia – que brancos no Brasil eram Tafarel e Xuxa, o general Geisel já tinha morrido.
Voltando à tese de Zanlorenzi, ela continua afirmando que a imagem de povo preguiçoso se enraizou no próprio Estado, por meio da elite portuguesa, que considerava os escravos indolentes e preguiçosos, devido às evidentes expressões faciais de desgosto e de lentidão na execução dos serviços. Afinal, como trabalhar bem-humorado em regime de escravidão? Certíssimo, aliás!
Depois de concluir que essa fama nasceu na própria Bahia, ou seja, que somos os responsáveis por aquilo que ela chama de discriminação que sofremos no Sul rico e maravilhoso, Zanlorenzi afirma que de nossa terra o clichê de preguiçoso se espalhou de forma acentuada no Sul e Sudeste a partir das migrações da década de 40. Todos os que chegavam do Nordeste viraram baianos. Chamá-los de preguiçosos foi a forma de defesa encontrada para denegrir a imagem dos trabalhadores nordestinos (muito mais paraibanos do que propriamente baianos), taxando-os como desqualificados, estabelecendo fronteiras simbólicas entre dois mundos como forma de "proteção" dos seus empregos.
Até este ponto, mesmo aos trancos e barracos, Zanlorenzi se aproxima da verdade, entretanto, talvez por desconhecer Grammci, naquele ponto que reza ser as manifestações culturais de uma época são fruto da cultura da classe dominante desta mesma época, ela resvala por caminhos fáceis e chega a conclusões pueris, ao afirmar que os próprios artistas da Bahia, como Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Gilberto Gil, têm responsabilidade na popularização da imagem. "Eles desenvolveram esse discurso para marcar um diferencial nas cidades industrializadas e urbanas. A preguiça, aí, aparece como uma especiaria que a Bahia oferece para o Brasil", diz meu missivista, que teria dito Zanlorenzi, pois até Caetano se contradiz quando vende uma imagem que: "A fama não corresponde à realidade. Eu trabalho muito e vejo pessoas trabalhando na Bahia como em qualquer lugar do mundo".
Segundo a tese, a preguiça foi apropriada por outro segmento: a indústria do turismo, que incorporou a imagem para vender uma idéia de lazer permanente "Só que Salvador é uma das principais capitais industriais do país, com um ritmo tão urbano quanto o das demais cidades." Depois de mostrar o que temos feito em pró da industrialização, faz uma generoso, e quiçá justo, prognostico sobre nosso futuro, ao dizer que o maior pólo petroquímico do país está na Bahia, assim como o maior pólo industrial do norte e nordeste, crescendo de forma tão acelerada que, em cerca de 10 anos será o maior pólo industrial na América Latina.
A seguir, com base em jornais de 1949 até 1985 que pesquisou e estudou o comportamento dos trabalhadores em empresas, comprova que o calendário das festas não interfere no comparecimento ao trabalho. O feriado de carnaval na Bahia coincide com o do resto do país. Os recessos de final de ano também. A única diferença seria o São João (dia 24/06), que é feriado em todo o norte e nordeste (e não só na Bahia).
O mais curioso de sua pesquisa é a informação de que uma empresa com sede no Pólo Petroquímico da Bahia teve mais faltas na filial de São Paulo no Carnaval do que na matriz baiana (sendo que o número de funcionários na matriz é 50% maior do que na filial citada). Outro exemplo: a Xerox do Nordeste, que fica na Bahia, ganhou dois prêmios de qualidade no trabalho dados pela Câmara Americana de Comércio (e foi a única do Brasil). Sua pesquisa demonstra ainda que é no Rio de Janeiro que existem mais dos chamados "desocupados" (pessoas em faixa etária superior a 21 anos que transitam por shoppings, praias, ambientes de lazer e principalmente bares de bairros durante os dias da semana entre 9 e 18h), considerando levantamento feito em todos os estados brasileiros. A Bahia aparece em 13° lugar.
Longe de mim – baiano convicto e histórico – discordar da ilustre conterrânea mestranda, mas não entendo porque tanta celeuma em relação à preguiça. Por quê?
Sempre que vejo esse assunto em pauta, vem à mente um filme de Buñuel, no qual um personagem masculino – refinado burguês, quiçá com um certo ar de aristocrata – ensina a um jovem mudo, e pobre, que trabalho é atividade das bestas, tomada esta palavra no seu sentido etimológico, e não no seu sentido popular de bobo.
Por que se glorifica tanto o trabalho – em detrimento da preguiça – se o resultado do trabalho, quase sempre é canalizado para a algibeira alheia? Não é por acaso que o povo diz: Quem trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro...
Para terminar, um convite – com todos o respeito – a Elisete Zanlorenzi, que tal deitarmos em duas redes para discutirmos melhor este assunto?

domingo, 4 de janeiro de 2009

Mais de um milhão e meio de pessoas abarrotam praça em Madri para assistir à Missa das Famílias

Apesar de intenso frio, na manhã de 28 de dezembro último mais de um milhão e meio de católicos atenderam ao apelo e foram assistir à “Missa das Famílias” na capital espanhola. A liturgia foi presidida pelo cardeal de Madri, Dom Antonio Maria Rouco, que destacou em sua homilia o valor da família como graça de Deus e condenou veementemente os milhões de abortos que se cometem a cada ano. Mais uma vez fica demonstrado que as pretensões abortistas e de liberação dos chamados “casamentos homossexuais” atentam contra a opinião da grande maioria da população. Não há uma manifestação tão massiva como esta de Madri, onde o povo acorreu aos milhares para rezar e se unir contra os ataques que movem contra a família neste início de século.

Obama, novo "Messias" do Socialismo e do amor-livre


Quando a Revolução pretende fazer seus arrojados lances, utiliza-se sempre de um elemento com características de “Messias”. Vários líderes tidos como “messiânicos” no passado foram pontas-de-lança da Revolução. Assim, tivemos na Revolução Francesa Robespierre, Danton, Marat, etc., logo seguidos por Napoleão e outros pósteros; no século XX, tivemos vários destes líderes “messiânicos”, como Marx, Lênin, Stalin, Fidel Castro, etc. Qual deles a Revolução vai utilizar-se para ser o “Messias” revolucionário do século XXI – Lula, Obama, ou outro qualquer?
Quem é o líder com caráter messiânico que desponta agora, após um hiato de líderes revolucionários nestes últimos anos? Parece-nos que quem preenche estes requisitos é o novo presidente americano, Barack Obama. Para se ter uma idéia do caráter messiânico daquele líder, basta que demos uma olhada sobre o empenho que a mídia internacional teve em incensá-lo e promovê-lo ao escalão político mais alto do mundo, a despeito de aspectos negativos de seu programa. E todos sabem que sua agenda política é frontalmente contrária à grande maioria dos anseios do povo americano: no plano econômico propugna a entrada oficial do falido sistema socialista nos Estados Unidos da América, o país mais capitalista da terra; no plano social, moral e religioso, levanta afrontosamente as bandeiras do homossexualismo, do aborto e das liberdades anarquistas.
No blog de Júlio Severo
encontramos dois textos que mostram esta faceta de Obama. No primeiro deles o blogueira discorre sobre a seguinte pergunta: O que esperar de Barack Obama? Ei-lo:


"Barack Obama teve uma das vitórias mais fáceis da história eleitoral mundial. Nunca um candidato político conseguiu ganhar o ambicionado apoio da ampla maioria da imprensa, que estava cativada e cativa da onda obâmica.
Muitas igrejas evangélicas, embaladas pela surpreendente propaganda promocional pró-Obama, terminaram igualmente cativadas e cativas da onda obâmica.
A promoção eleitoral transformou Obama num messias político com qualificações para preencher as necessidades e aspirações de cristãos, muçulmanos, budistas, ateus, comunistas, etc. O apelo messiânico, com a colaboração estratégica da mídia liberal, direcionou os olhos do público para longe da verdade política de Obama, mantendo a atenção deles somente nos slogans promocionais positivos.
Qual é a verdade política de Obama? Há muitos anos ele é militante pró-aborto e pró-homossexualismo. Isso significa então que a maioria dos eleitores dele tem sentimentos pró-aborto e pró-homossexualismo? Não. Há diferenças marcantes e colossais entre Obama e seus eleitores. Na Califórnia, que é um dos estados mais liberais nos EUA, a maioria dos eleitores votou em Obama, e a maioria também votou contra o “casamento” homossexual.
A imprensa vendeu ao público um Obama miraculoso, e o público comprou a imagem. Apesar disso, por honestidade e coerência, um político deveria respeitar a vontade de seus eleitores. A maioria deles já demonstrou que não quer ativismo pró-homossexualismo e pró-aborto. Obama irá respeitá-los?
Sem se importar com os sentimentos e vontade da população americana e de seus próprios eleitores, Obama vem fazendo nomeações de indivíduos pró-aborto e pró-homossexualismo para fazer parte do seu governo. Até mesmo indivíduos declaradamente homossexuais foram escolhidos para cargos altos.
Logo que Barack Obama for empossado como presidente dos Estados Unidos, Hillary Clinton se tornará secretária de Estado. Ela é considerada a “Dama do Aborto”.
Lembro-me dos anos em que Bill Clinton era presidente dos EUA. Seu governo promovia cruelmente o aborto na Organização das Nações Unidas (ONU). Seu governo também promovia o homossexualismo.
Por influência de um governo americano sob a presidência de um Clinton esquerdista, a ONU se tornou um real playground de feministas e esquerdistas. Cristãos que defendem a vida e a família eram ridicularizados e perseguidos por autoridades da ONU simplesmente por lutarem em defesa das crianças em gestação. O pesadelo está para continuar e será muito pior do que antes.
Barack Obama é o presidente mais pró-aborto que os Estados Unidos já tiveram. Ele promoverá o aborto de todas as formas possíveis. Será pior na ONU. Por que? Por que praticamente ninguém dá atenção ao que acontece na ONU. Daí, o que Obama fizer na ONU ficará longe dos olhos do público. E o que ele fizer na ONU será decisivo para fortalecer um governo mundial pró-aborto e pró-homossexualismo.
Será bem pior desta vez porque Obama será também o presidente mais pró-ONU que os EUA já tiveram. Obama e sua equipe acreditam que a ONU deve ser o supremo governo mundial. Ele crê realmente que cada país deve entregar sua soberania à ONU.
Mas será pior desta vez do que durante o governo Clinton precisamente porque a equipe de Obama na ONU será dirigida por Hillary Clinton, que tem muita experiência em lutar a favor do feminismo e aborto na ONU.
Para avançar sua agenda esquerdista radical, a ONU muito depende de líderes esquerdistas no governo americano. Por isso, durante o governo de Bush, a ONU não pôde realizar suas habituais conferências de controle populacional. De dez em dez anos, a ONU faz suas conferências de população: Bucareste, 1974; Cidade do México, 1984; Cairo, 1994. Mas nada houve em 2004, porque a ONU temia Bush e sua posição contra o aborto. No que se refere às verbas e recursos financeiros, o governo de Bush deixou a ONU passando fome durante 8 anos.
O que acontecerá a partir de 2009:
· A ONU realizará uma conferência mundial para lidar com a saúde das mulheres, a saúde maternal e a violência contra as mulheres. O propósito oculto dessa conferência, porém, será avançar o feminismo e um direito universal ao aborto.
· A ONU realizará uma conferência celebrando e avançando a Conferência de População do Cairo. Durante o governo Bush a ONU não realizou tal conferência por temer que Bush impediria a ONU de promover o direito ao aborto.
· A ONU realizará uma conferência celebrando e avançando a Conferência das Mulheres de Beijing. Durante o governo Bush a ONU não realizou tal conferência por temer que Bush impediria a ONU de promover o direito ao aborto.
· O governo de Barack Obama financiará o FNUAP, o Fundo de População das Nações Unidas, o principal órgão da ONU que promove o controle de população e o aborto no mundo inteiro.
· O governo de Barack Obama derrubará as leis que Bush instituiu proibindo que o governo americano financie os grupos ao redor do mundo envolvidos no aborto.
· O governo de Barack Obama investirá bilhões de dólares não só na promoção do aborto, mas também do homossexualismo, tanto nos EUA quanto ao redor do mundo.
Os tempos são difíceis. Mas os cenários difíceis não desanimam o intercessor, que se coloca nas brechas para orar e clamar diante de Deus. Os profetas ficam vigilantes para escutar a orientação que vem do alto e alertar o povo de Deus a dar atenção à mensagem da Palavra de Deus, não às mensagens ofertadas pela imprensa liberal.
Estes tempos são proféticos. As profecias da Bíblia estão se cumprindo, e temos a oportunidade de sermos usados profeticamente por Deus neste dias.
Mas muitos, sem perceberem, se deixam usar não por Deus, mas por forças das trevas que movem os cristãos e não cristãos a usar seu poder de voto para eleger criaturas ímpias. Depois, se queixam das políticas anticristãs pró-homossexualismo e pró-abortos instituídas pelos políticos eleitos por eles.
Os filhos de Deus devem recusar continuar entregando seu poder de voto aos ímpios. Esse poder deve ser entregue e consagrado a Deus. Nenhum político contrário a Deus e seus valores merece o voto de filhos e filhas de Deus. Errar no voto é dar oportunidade para Satanás colocar na liderança de uma cidade, estado ou país um homem ou mulher que, sendo eleito por maioria cristã, depois age como um oportunista traiçoeiro, promovendo legislação contra a vontade de seus eleitores.
Assim como Lula, Barack Obama chegou ao poder também com muitos votos cristãos. Por isso, é hora de os cristãos repensarem seu modo de votar. É hora de parar de promover o aborto e o homossexualismo por meio do voto, pois quando o cristão vota em políticos pró-aborto e pró-homossexualismo, ele também está promovendo essas perversões.
É hora de parar esse círculo vicioso. Sem voto cristão, os Obamas e Lulas não têm chance. Vamos então cortar as chances deles.
Vamos dar a políticos genuinamente cristãos a oportunidade de ocuparem posições de liderança na nação. Nosso voto pode ajudá-los. Por isso, na hora de votar, vamos depender da direção de Deus e entregar nosso voto somente para pessoas escolhidas por Deus".


O segundo texto divulga uma “profecia” feita pelo fundador do canal de TV CBN, pela qual o socialismo vai dominar a América do Norte. Vejam o que diz o “profeta” da Revolução:


"Predições anuais do dono do canal de TV CBN também afirmam virada econômica
© 2009 WorldNetDaily
Pat Robertson, fundador do canal de TV Christian Broadcasting Network (CBN), anunciou no retiro anual de oração com sua equipe que Deus lhe disse que os americanos abraçariam o socialismo em 2009 “a fim de aliviar seu sofrimento” e que a economia se levantaria de novo durante o governo de Obama.
“O Senhor disse que a economia da nação de vocês se recuperará”, Robertson disse para um grupo reunido no hotel Founders Inn no campus da Universidade Regent em Virginia Beach, Va., EUA, a universidade que Robertson fundou.
Robertson disse que Deus também declarou: “As medidas tomadas levarão a um crescimento dramático no poder do governo. O povo dará boas vindas ao socialismo a fim de aliviar seu sofrimento. Nada impedirá os planos de Obama reestruturar a economia no mesmo estilo do New Deal na década de 1930”.
Em entrevista posterior que ele concedeu para Terry Meeuwsen, sua co-apresentadora do programa Clube 700 na CBN, Robertson acrescentou: “Será a maior transferência de poder para o governo federal em Washington desde a década de 1930. Mas o povo está disposto a aceitar isso porque o sofrimento tem sido grande”.
Num vídeo clip produzido pela CBN contendo as predições e a entrevista, Meeuwsen indica que Robertson acertou em suas predições anteriores. No começo de 2008, por exemplo, Robertson predisse com acerto que o ano incluiria uma recessão mundial, um colapso do mercado de ações, o petróleo atingindo $150 (chegou a atingir $147) o barril e o ouro chegando a $1.000 a onça, o que realmente ocorreu em março de 2008.
Na entrevista com Meeuwsen, Robertson afirma que, contrariando as opiniões dos economistas, a economia dos EUA se recuperará rapidamente.
“Jogue fora os prognósticos pessimistas e sombrios”, diz Robertson, “pois as coisas estão prontas para dar uma virada”.
As predições de Ano Novo de Robertson para 2009 também ofereceram esperança para Israel com palavras demonstrando que ele havia previsto as ações militares israelenses hoje na Faixa de Gaza.
“Israel está entrando num período de crise extrema”, disse Robertson. “Um governo forte que lida vigorosamente com os palestinos trará condenação e sanções internacionais contra Israel, mas o Senhor sustentará seu povo apesar da opinião mundial”.
Entretanto, nem todas as predições de Robertson são tão otimistas.
As políticas socialistas e os imensos gastos governamentais, Robertson disse para Meeuwsen, poderão levar a uma pesada hiperinflação, elevando os preços e desvalorizando o dólar.
“O Senhor disse que o dólar vai cair dramaticamente”, Robertson disse na entrevista. “Se estou ouvindo-o direito agora, o ouro vai chegar a $1.900 dólares a onça e o petróleo a $300 o barril”.
Como conseqüência, Robertson avisou: “As pessoas não mais confiarão nos Estados Unidos como líder em assuntos financeiros”.
Robertson concluiu suas predições de Dia de Ano Novo declarando que Deus diz que agora é a hora de os cristãos expandirem seus ministérios de evangelismo no mundo inteiro, principalmente para com os muçulmanos.
“O Islã inteiro está se enfraquecendo. A violência e o derramamento de sangue estão fazendo com que muitos se voltem contra essa religião de ódio”, declarou Robertson.
“Nunca houve nem nunca haverá um tempo mais oportuno para o Evangelho”, anunciou ele. “Dezenas de milhões de pessoas estarão buscando respostas. Com alegria, elas receberão o perdão de pecados que foi comprado pela morte de Jesus Cristo”.

Os mais belos cantos natalinos - "For unto us a Child is born"